23 de mar. de 2008

Dono da Noite











É quando me deito pro sono
Que acordo pra vida.
Em meu sono eu sou dono.

E a porta do sonho se abre.
Sem pranto...
Sem tantos e tantos outros donos.

Só eu que mando e desmando.
Eu Vôo e caio.
Como n'um desenho, levanto.

Espanto as más linguas,
Me encanto com as boas.
Não me desencanto.

Só canto e canto as sereias,
As bonitas e as feias.
É sonho, eu mando e desmando.

E só quando se acaba
Que o meu mando deságua na cama
E não volta.

Amanhã, se a chuva chegar,
Vou me deitar logo cedo
E mandar, e mandar e mandar...

6 comentários:

Mariana Paiva disse...

lucão bom de poema.

adoro.
]bjo

eu disse...

ganhei meu domingo de pascoa lendo esse poema!

voce tem futuro meu jovem.

e eu ja sabia disso!

beijao

Larissa Cantarino disse...

Lindo poema,realmente é bom poder
ser dono do nosso sono e dos nossos
sonhos!
Ah!eis a prova de que existo!
http://www.orkut.com/Home.aspx
kkkkkk
bjo!
boa semana
^^

Marta Brandão disse...

È isso mesmo rapaz. Se todos soubessem quantos nós são desatados nos sonhos... com certeza quereriam mais sonhos. Continue sonhando teus belos sonhos produtivos.

Beijos de tua fã no.1

Lupe Leal disse...

muito bom,

abraços.

Anônimo disse...

Estou em uma joça de PC!!
Estava tentando abrir seu blog, mas nunca dava, só aparecia "página inexistente"! Já ia brigar com você achando que tinha deletado isso daqui!!!
Hehehe...

Ah, sonho me acomoda e incomoda tanto (!). Não me lembro nos últimos anos o dia que não tive um pesadelo.